sexta-feira, 31 de agosto de 2012

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TRAÇOS RETOS

O compromisso cidadão de escolher algum candidato para ocupar cargos públicos é uma das principais conquistas dos regimes democráticos. Quando o que está em jogo são as cadeiras de prefeito e vereador, essa tarefa torna-se ainda mais exigentes. 
O jogo político contemporâneo pode ser comparado a um artista que insiste em colocar traços retos sobre uma tela enquanto pinta uma paisagem em dia de ventania. Para conseguir cumprir bem sua tarefa, só a boa intenção não basta. Ele vai precisar de uma série de equipamentos e artifícios que isolem o espaço em que grava suas linhas, a fim de que as intempéries não prejudiquem o resultado final. Da mesma forma, a missão de votar bem se vê cercada de obstáculos. Não faltam artimanhas de favorecimento político, compra de votos, garantia de futuros cargos e toda sorte de malfeitos. Tudo isso pode ser comparado a um vendaval que assola a escolha do eleitor no momento em que seus dedos decidem os rumos de sua cidade.
E não é nada fácil “blindar” a seção eleitoral e fazer com que os brasileiros tomem consciência de que, diante da urna eletrônica, o que vale mesmo é sua decisão. Ali não devem entrar a troca de favores ou qualquer outro tipo de influência que não seja pautada pelas propostas daqueles que tomarão as decisões na arena pública.
Quando será que todos iremos acordar e perceber que um candidato que se atreve a querer moldar as nossas escolhas jamais estará em condições de nos representar verdadeiramente? Somente merece o nosso voto quem nos deixa livres e nos convence não pelo poder do ter, mas sim por propostas bem consolidadas, nas quais não temos medo de depositar nossas fichas.
Aí, sim, teremos o Brasil que queremos. Um Brasil de traços retos, não de linhas feitas em meio a vendavais.


CONTAGEM REGRESSIVA

O país da Copa do Mundo de Futebol de 2014, das Olimpíadas de 2016, do Rio + 20 e de outros tantos grandes eventos também será sede de 23 a 28 de julho de  2013, daquele que para os jovens católicos é o principal evento da Igreja, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Evento que contará com a presença do Papa Bento XVI e reunirá cerca de dois milhões de jovens de todos os continentes. Uma semana inteira de muita oração e troca de experiências que fortificará a fé dos participantes e o futuro da Igreja.
Em um mundo bastante secularizado, uma reunião tão imensa de jovens é sinal de que a Igreja colhe e sempre colherá bons frutos, apesar de eventuais crises de fé,  principalmente em nações mais desenvolvidas, onde o capitalismo, o individualismo e falta de referência reinam em absoluto. O que fica marcado, é que o empenho, a força e a vontade de mudar o mundo ainda são fortes sentimentos dos jovens, e está nas mãos deles modificar para melhor a realidade atual.


FÉ NA EDUCAÇÃO

A Igreja Católica tem a missão de anunciar a presença de Deus no mundo, pelo Evangelho de Jesus Cristo. O anúncio da Boa-nova pode ser feito através de várias maneiras, dentre elas as ações pastorais e os serviços de cunho social, pautados na caridade.
Outro modo de anunciar o Evangelho são as ações educacionais mantidas pela Igreja. Pela educação católica, tem sido possível comunicar  os valores evangélicos a um grande número de pessoas.
Ao redor do mundo, existem 1358 entidades católicas de ensino superior, que primam pela formação humanista, formando profissionais e, ao mesmo tempo, cidadãos cada vez mais responsáveis pela sociedade em que vivem e pela humanidade.



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